sexta-feira, 29 de março de 2024

Brincar e interagir

 


#EducaçãoDeVerdade – Quando meus filhos eram pequenos, jamais imaginaria uma evolução dessa amplitude na área da tecnologia, em especial, no setor das comunicações. A consolidação das redes sociais transformou nossas vidas. Baseado em informações de especialistas, faço considerações sobre a questão: “Que tal investir mais nos filhos e menos em brinquedos?”. A matéria é do colaborador Nelson Enohara para o UOL: https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2023/10/12/que-tal-investir-mais-no-seu-filho-e-menos-em-brinquedos.htm

 

Em nossa existência, nada vale se não soubermos educar, orientar e preparar as crianças e jovens para o futuro. Como cidadão e avô preocupado com as rápidas transformações no mundo, abordo o tema:

- Dentre os assuntos acalorados, as telas de TV, de celular, de tablet ou computador são as mais preocupantes aos pequenos, caso não haja limitação de uso. A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda: antes de 2 anos de idade, evitar a exposição a qualquer tipo de tela, mesmo passivamente; dos 2 aos 5 anos, limitar ao máximo de uma hora por dia e sempre com supervisão de adulto. Na 1ª infância, é vital não privar a criança de correr, interagir, conversar e etc... para evitar prejuízos ao desenvolvimento.

- Quanto ao número de brinquedos que uma criança deve possuir, vale lembrar que a “quantidade não é proporcional à qualidade do brincar e do aprendizado”. Pesquisas realizadas com pequenos de 3 anos comprovam que, com poucos brinquedos, eles tiveram interações por um período maior, permitindo maior atenção e criatividade em cada atividade.

 

O melhor presente para as crianças é brincar. “Brincar é tão importante quanto comer, tomar banho e dormir”. Temos de fazer de tudo para brincar com os filhos. É fundamental para as crianças entenderem os valores da família.  A psicóloga Elisa Altafim relata a pergunta dirigida a uma família: “Qual foi o momento mais divertido que tiveram juntos até hoje?” Os pais responderam: “Quando fomos ao parque de diversão”. Já a criança disse: “Quando fizemos uma festa na cozinha, só eu, meus pais e meu irmão”. Enquanto os pais lembram de momentos mais grandiosos, as crianças dão muito mais importância aos momentos em que há interação verdadeira com a família.


Cada vez mais, entendo que diante de quaisquer transformações a que a sociedade nos submeta, a interação diária com filhos pequenos é absolutamente primordial na formação da personalidade e do caráter. Isso fortalece os laços familiares, essenciais na caminhada positiva e tranquila das crianças para se tornarem verdadeiros cidadãos, na acepção da palavra. #BrincarEInteragir

 

Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo

terça-feira, 26 de março de 2024

Saúde no prato

 


#ImportânciaDosHortifrútis – É de conhecimento geral a importância de verduras, legumes e frutas na alimentação diária, porém, a maioria desconhece a quantidade. Achei muito interessante a matéria sobre o assunto, publicada na Coluna VivaBem-UOL. Desde pequenos, ouvimos que precisamos comer todos os vegetais que estão na mesa ou no prato. É um ensinamento muito relevante para quem deseja uma vida mais saudável e a redução de uma série de doenças, como diabetes, cardíacas, câncer e altos índices de gorduras.

 

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a quantidade mínima diária de 400 gramas de verduras, legumes e frutas. Seriam 5 porções de vegetais nas refeições diárias. Verduras, legumes e frutas são ótimas fontes de vitaminas, minerais e compostos antioxidantes, sendo substâncias fundamentais para o bom funcionamento do corpo, além de auxiliar na redução do processo inflamatório e do estresse oxidativo, associados a diversas doenças.

 

Vegetais têm poucas calorias e oferecem fibras que contribuem para o bom funcionamento do intestino, garantindo, inclusive, a saciedade. Ao encher o prato com vegetais, reduzimos o espaço para outros produtos que, na maioria das vezes, são ultraprocessados (causadores de vários problemas de saúde e ganho de peso). Ainda há a vantagem de sentir menos fome ao longo do dia.

 

Para atingir a meta diária de 400g/dia, precisamos nos habituar a incluir no café da manhã uma fruta e, se possível, algumas verduras ou legumes. Por exemplo: omelete com espinafre e tomate. No almoço e jantar, acostumar-se com a metade do prato ocupada por salada crua e vegetais cozidos, como cenoura, brócolis, couve-flor, abobrinha, berinjela e etc... No lanche da tarde, incluir sempre as frutas. Além dos hortifrútis, um mix de castanhas e nozes, arroz integral, feijão, leite desnatado e queijo magro são muito bem-vindos para uma dieta alimentar correta.

 

São sugestões que valem ouro para termos uma vida de qualidade. Portanto, é válido fazer um esforço para seguir essas dicas e alcançar uma existência saudável, longa e feliz. Vejam as 10 verduras e legumes com mais proteínas e como consumi-los: https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2024/02/24/conheca-os-10-legumes-e-verduras-com-mais-proteinas.htm  #MaisSaúde

 

Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo

sexta-feira, 22 de março de 2024

Analfabetismo infantil

 


#EstadoDeAlerta – Repetidas vezes faço comentários sobre a educação e ensino no Brasil. São considerações fundamentais para a formação cívica e profissional das crianças e jovens, objetivando um futuro promissor e digno, num mundo extremamente competitivo. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD) e o Instituto de Geografia e Estatística (IBGE), conjuntamente com a Organização das Nações Unidas para a Infância (Unicef), realizaram estudo recente e inédito sobre a pobreza multidimensional na infância e adolescência. O resultado é alarmante! O número de crianças analfabetas, de 7 a 9 anos, dobrou entre 2019 e 2022. Subiu de 20% para 40%, por conta da pandemia que restringiu as aulas regulares. Significa que, do total de 52,8 milhões de crianças nessa faixa etária, 31,9 milhões não sabem ler e escrever.

 

Faço constante crítica aos governos que, seguidamente, não investem no ensino como um todo, em especial, na qualidade, deixando o País de joelhos. Crianças e adolescentes são privados de renda, de alimentação, de saúde, de moradia, de transporte, de lazer, de informação e de saneamento.

 

A pesquisa demonstra também que segue persistente a desigualdade social, assim como as grandes diferenças de caráter regional, haja vista a gigantesca dimensão territorial do Brasil. Nesse quesito, a enorme desigualdade de direitos aparece na comparação. Enquanto no Amapá, 91,7% das crianças e adolescentes sentem algum tipo de privação, em São Paulo, esse percentual é de 35,7%.

 

Diferente de outros países, a pandemia teve consequências trágicas no setor educacional. O Brasil foi o 4º país que teve o fechamento mais longo das escolas (1 ano e meio), com crianças e adolescentes deixando de aprender e, pior, sofrendo regressão no aprendizado. A recuperação é um processo longo, com efeitos desastrosos para o resto da vida.

Ao final, o estudo demonstra que, em 2019, 19% das crianças e adolescentes não tinham renda suficiente para alimentação adequada e, em 2022, o percentual subiu para 20%.

 

Fica o alerta geral aos governos e à sociedade civil organizada para se atentarem, principalmente, às famílias vulneráveis que necessitam cuidados redobrados a fim de superarem o atraso no aprendizado de suas crianças e adolescentes. Caso contrário, cada vez mais os brasileiros ficarão à mercê dos países desenvolvidos. #AnalfabetismoInfantil

 

Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo

terça-feira, 19 de março de 2024

Esforço contra o desperdício

 


#ModeloDePrevenção – Quando temos riquezas ou outros predicados naturais em abundância, imperceptivelmente, perdemos a noção de economia, de valorização e de prevenção. No caso do nosso fantástico Brasil, premiado pela natureza, somos a maior reserva hidrológica do planeta, com 6.950 quilômetros cúbicos (km³) de água doce. O 2º colocado é a Rússia, com 4.500 km³. 

 

Nossa gigantesca reserva de água está dividida: 70% na região norte; 15% no centro-oeste; 6% no sudeste; 6% no sul; 3% no nordeste. Somos pouco afeitos a economizar o precioso líquido. Desde a Educação Infantil até o Ensino Médio, período de alta relevância para a formação humana e cívica, não nos preocupamos em ensinar crianças e jovens a enfrentarem os tempos de vacas magras.

 

“Policiais da água fazem de Las Vegas (EUA) uma cidade-modelo em tempos de seca”, destaca a coluna ECOA-Uol, de 09/05/2023. Conhecida no mundo como a Cidade dos Cassinos ou a Cidade do Pecado, ela sente uma tremenda falta d’água, já que fica no meio de um imenso deserto, no Estado de Nevada. Mas, Las Vegas emergiu como surpreendente modelo de austeridade, quando se trata do uso da agua. Tem 2,3 milhões de habitantes e, anualmente, recebe 40 milhões de turistas.

 

Las Vegas pode usar somente 2% de água do gigantesco Rio Colorado (única fonte segura de abastecimento) que, em tempos de estiagem, se torna um filete d’água. O governo proíbe a irrigação de jardins e existe limite de tamanho das piscinas nas residências. Mesmo com o tamanho duplicado nos últimos 20 anos, Las Vegas conseguiu reduzir em mais de 30% a utilização de água do Rio Colorado. Essa conquista é corroborada pelo Bronson Mack, CEO da Água do Sul de Nevada.

 

Há um pacote de leis rígidas, incentivos econômicos e campanhas educativas, criado durante a severa seca dos anos 2000, quando Nevada consumiu além da cota do Rio Colorado. Com prevenção e aprendizado, Las Vegas “se tornou uma estrela da conservação d’água e um modelo para as cidades”, conforme as palavras do pesquisador Brian Richter.

 

A rígida fiscalização é realizada pelas “Patrulhas da Água” que circulam em busca de irrigadores quebrados e de mangueiras com goteiras. Filmam as irregularidades e colocam até placas com multas. A notícia traz uma série de outras curiosidades: https://www.uol.com.br/ecoa/ultimas-noticias/afp/2023/05/09/policiais-da-agua-fazem-de-las-vegas-uma-cidade-modelo-em-tempos-de-seca.htm

 

O ser humano se molda ao ambiente onde vive e às circunstancias que se apresentam. No Brasil, temos imensas dificuldades para a adoção de medidas preventivas, visto que o País é abençoado em todos os sentidos. Mas, precisamos nos esforçar! #EsforçoContraDesperdício

 

(Imagem: Valerie Macon / AFP)

 

Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo

sexta-feira, 15 de março de 2024

Violência lusitana

 

#VítimasBrasileiras – Com imensa preocupação e com profunda tristeza, vemos crescer a intolerância, xenofobia e racismo contra brasileiros em Portugal. Nem as crianças estão livres da violência. A ida de brasileiros para Portugal acentuou-se no final do século XX e hoje são quase 400 mil em terras lusitanas, à procura de ensino de qualidade e de segurança profissional. Eles não imaginavam virar vítimas. Há registros recentes:

 

- No aeroporto: A portuguesa agride verbalmente uma brasileira de 35 anos “Pode filmar o que você quiser, pode até pôr na internet. Sua porca, vai para sua terra, sua porca. Sou portuguesa de raça. Você é brasileira. Vá para sua terra. Estão invadindo Portugal, essa raça filha da p***”.

- Duas universidades, três escolas e um centro de refugiados em Portugal, amanheceram com pichações racistas em seus muros: “Zucas, voltem para as favelas. Não vos queremos aqui” (Zucas é o diminutivo de Brazucas ou brasileiros).

- Crianças em escolas têm encontrado uma rotina de abusos verbais, violência física e maus-tratos por parte de professores. É o caso de uma criança de 5 anos que a professora amarrou na cadeira com fita adesiva, ameaçando bater com régua em sua cabeça para que ficasse quieta. O aluno tem diagnóstico de transtorno de déficit de atenção. Há ainda agressões diárias de colegas. A direção do estabelecimento escolar não tomou providência.

- Uma mãe (não identificada por questão de segurança) foi reclamar na direção da escola, mas acabou ameaçada de perda da guarda de sua filha de 9 anos. A professora teria afirmado: “Cá não é o Brasil. A miúda tem de vir à aula amanhã, ou vamos acionar a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens”.

- Quando as mães procuram a direção da escola contra as agressões são obrigadas a ouvir frases sem nexo: “Cá não é selva de onde vieste”.

 

O Código Penal proibiu, em 2007, maus-tratos físicos e psíquicos contra crianças. Desde 1994, o Supremo Tribunal de Justiça dispõe não haver preceito legal que permita maus-tratos a menores de idade. Diante dessa degradante situação, grande número de famílias brasileiras está retornando ao Brasil. Perdem empregos, conquistados, a sonhada qualidade de ensino e até bens patrimoniais.

 

Indagado sobre os inimagináveis acontecimentos, o Ministro da Justiça, Flávio Dino, manifestou-se: “Bom, se é por isso, nós temos o direito por reciprocidade porque, em 1.500, eles invadiram o Brasil e nós estamos de acordo. Concordo até então, devolvendo junto o ouro de Ouro Preto; e aí fica tudo certo e a gente fica quieto”. 

 

Questiono a razão dessa intolerância, xenofobia e racismo dos portugueses contra nós. Creio que são manifestações de portugueses que desconhecem a história, onde Portugal fora acusado de explorar cruelmente as terras e os povos das terras ditas como descobertas por eles, como as nossas. Levavam para seu país riquezas minerais, produtos da flora, como o pau-brasil, e da fauna, com aprisionamento de de animais silvestres. Enfim, houve um período de verdadeira escravidão do Brasil perante Portugal. Nem a Independência do País, em 7 de setembro de 1882, a fez cessar. A rapinagem portuguesa em nossa Nação somente se findou com a Proclamação da República, em 15 de novembro de 1889. #ViolênciaLusitana

 

(Imagem ilustrativa / Internet)

 

Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo

terça-feira, 12 de março de 2024

Fazendo o bem

 

#EnergiaSolar – Há Organizações Não Governamentais (ONGs) que merecem apoio, respeito e reconhecimento pelo trabalho em prol das causas e pessoas que necessitam de amparo. É o caso da ONG Saúde e Alegria que atua no desenvolvimento sustentável de territórios indígenas e comunidades tradicionais da região oeste do Estado do Pará.

 

Levantamentos do Instituto de Energia e Meio Ambiente (Lema), na Amazônia Legal, indicam aproximadamente 1 milhão de pessoas sem acesso à energia elétrica. O coordenador da ONG, Caetano Scannavino, explica que, desde 1999, quando os sistemas solares passaram a ser realidade, foram instalados 127 sistemas do tipo “off grid”, que capta a energia por painéis e direciona para as baterias por meio de um controlador. O equipamento inversor transforma e transporta essa energia.

 

O alvo deste inquestionável benefício foi a Escola Municipal Nossa Senhora de Fátima, localizada na comunidade indígena Anã (88 famílias, com 440 pessoas), que fica na Reserva Extrativista Tapajós Arapius, em Santarém/PA. Por anos, a unidade funcionou sem energia elétrica e era impossível armazenar alimentos frescos em geladeiras e frigoríficos. Havia só um gerador que funcionava esporadicamente, sem segurança energética. A merenda escolar se restringia a alimentos enlatados.

 

“Por muito tempo, sofremos com os enlatados. Hoje, oferecemos merenda de qualidade para os nossos alunos porque temos onde armazenar alimentos”, comemora a professora Renata Gondim. Scannavino lembra que a energia solar tem ampliado o alcance da educação nas comunidades. “A energia solar possibilita a iluminação noturna e a oferta da Educação de Jovens e Adultos (EJA), podendo ligar datashow e melhorar a qualidade de ensino”.

 

Outros incontáveis benefícios chegam à aldeia de Anã, como também à maioria dos povos indígenas que habita a região amazônica. Destacam-se a saúde, com o armazenamento seguro de vacinas, além de água limpa nas torneiras, livre do mercúrio que os garimpeiros ilegais utilizam e que contamina os rios.

 

As atividades econômicas também ganham impulso. São pousadas comunitárias, casas de artesãs, fábrica de ração para a piscicultura, cooperativas que trabalham com polpas de frutas, viveiros agroflorestais e sistemas de irrigação, dentre outras. Salve a energia solar que dignifica a vida humana. #FazendoOBem

 

(Imagem: Arquivo/Projeto Saúde e Alegria)

 

Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo

sexta-feira, 8 de março de 2024

Grata surpresa

 


#CasteloDaNeta – “Empresário constrói castelo de pedras no Cerrado e realiza sonho da neta”. Quando li este título na notícia, recordei-me de alguns ditos populares, como “Quem pode, pode; quem não pode, se sacode”; “Criança mimada tem dificuldade em compreender e respeitar limites”; “Cautela e prevenção nunca serão demais”; e outros. Sintetizo o conteúdo da matéria divulgada pela RD News – Portal de Notícias de MT:

 

Três anos atrás, o empresário Antônio Araújo começou a construir de um castelo de pedras, mármore e granito, de três andares: 1 mil m², na região de Diamantino (a 200 km de Cuiabá), com 8 suítes, 3 cozinhas, 5 salas, salão de festas e sala de cinema. Atendia pedido da netinha que tinha 10 anos e sonhava em ser a menina do castelo.

 

A terra adquirida pelo empresário não tinha valor em razão de abrigar pedras e mais pedras. Os amigos brincavam dizendo que a melhor solução seria montar uma pedreira, pois não havia outra serventia. Por ser um vovô extremamente carinhoso, o pedido da neta tocou fundo o seu coração. Ele desenhou o castelo que saiu do papel em agosto de 2020: “Ficou de um jeito que dá para ver a paisagem e o sol de todos os lados, há o sol em alguma parte do dia em volta de todo o castelo, do nascer ao entardecer, além da paisagem que dá para ver daqui do alto. É uma coisa linda!”, orgulha-se Araújo.

 

Além de presente à netinha, a princípio, o empresário Araújo tinha ideia de morar no castelo com a família. Porém, o local virou ponto turístico ao receber muitas pessoas diariamente. Há também a locação do salão de festas para uma série de eventos. Tamanha é o interesse turístico que o castelo é dotado de inúmeros benefícios. Tem um campo de aviação e inspira planos para outros atrativos, como a sauna.

 

A netinha tem adoração pelo castelo e pelo local. A família inteira mora numa residência ao lado do castelo que é conhecido pelo nome de Castelo da Caixa Furada, em referência à região da Serra de Caixa Furada, no município de Diamantino/MT.

 

Termino o relato pontuando que nem sempre as coisas são como aparentam. Os receios se dissipam diante da bem-sucedida iniciativa de Araújo a quem parabenizo, junto aos familiares, incluindo a neta Giovana que, atualmente com 12 anos, possui um senso de responsabilidade incomum para a idade. #GrataSurpresa

 

(Foto: Arquivo Pessoal)

 

Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo