#RitualDiário – Há três datas comemorativas para o
café e a pujante cadeia produtiva do setor: 14 de abril (Dia Mundial do Café),
24 de maio (Dia Nacional do Café e do Barista) e 1º de outubro (Dia
Internacional do Café). Genuinamente nacionalista, a celebração de 24 de maio
foi instituída pela Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic) para marcar
o início da colheita nas principais regiões cafeeiras do País como o sul de
Minas Gerais, Cerrado Mineiro e Alta Mogiana. É também o reconhecimento ao profissional
que domina a arte de extrair o melhor grão, transformando o produto na poesia
líquida de um expresso bem tirado ou de uma receita especial de café filtrado.
Já o dia 1º de outubro marca a comemoração conjunta
com 77 países membros da Organização Internacional do Café (OIC) e dezenas de
associações cafeeiras de todo o mundo. O Dia Internacional do Café é uma
celebração da diversidade do café e paixão do setor cafeeiro, sendo uma
oportunidade para os amantes da bebida compartilharem seu amor pelo café e
apoiarem os milhões de produtores rurais que sobrevivem dessa cultura
aromática.
Assim, a OIC, reforça a ação coletiva com a
mensagem: “Café, seu ritual diário, nossa jornada compartilhada”. Seja no café
da manhã, após o almoço, no lanche da tarde, após o jantar, enfim, em todas as
ocasiões, o cafezinho faz parte da rotina de milhões de brasileiros. Aproveitando
essa data, o Guia de Compras UOL testou oito opções, dos gourmets aos
especiais, selecionando os mais saborosos.
O teste às escuras contou com seis profissionais que
experimentaram as bebidas, coadas com filtro de papel, sem ter conhecimento das
marcas. Eis o resultado: 1º lugar: Orfeu Clássico Sul de Minas Gerais e
Mogiana; 2º lugar: 3 Corações Café torrado e moído premium; 3º lugar: Coffee++
Super Specialty Arara; 4º Lugar: Starbucks Pike Place com notas de chocolate:
5º lugar: Nescafé Gold equilibrado; 6º lugar: Baggio aroma de chocolate
trufado; 7º lugar: L’Or Sul de Minas frutado e cítrico; e 8º lugar: Santa
Mônica café torrado e moído premium.
Rogamos que os produtores brasileiros continuem
semeando, cultivando, colhendo e comercializando o saboroso café nacional, com
suas várias marcas. E que, inclusive, superem os obstáculos gerados pelo
tarifaço norte-americano. Tudo haverá de passar, porque não há mal que dure
para sempre. #AbençoadoCafé
Junji
Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São
Paulo
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