terça-feira, 30 de agosto de 2022

Estrada da felicidade

 


#TarefaDoPerdão – Apesar dos extraordinários avanços, principalmente na área da tecnologia, no campo das relações humanas, vivemos um enorme retrocesso. Aliás, ao mesmo tempo em que somos bombardeados por abundância de notícias sobre atentados, intolerância, violência de toda ordem, lembramos com saudade da época em que cumprimentávamos as pessoas nas ruas, nos mais diferentes lugares. Era o oposto da atualidade quando até moradores de um prédio passam indiferentes, ao lado uns dos outros, sem se cumprimentarem. Claro, salvo exceções. 

 

Pedir perdão ao próximo? Nem pensar. Perdoar também se tornou uma tarefa extremamente difícil. O que fazer ou como contribuir para mudar essa realidade? Não sou especialista para tratar dessa questão humanitária, mas a vida me proporcionou um aprendizado que me faz refletir e tentar ser hoje uma pessoa melhor que ontem. Desde as condutas sem as mínimas consequências até as grandes falhas que cometemos, o exercício de pedir perdão e de perdoar são dádivas divinas que têm na religião, qualquer que seja ela, um instrumento primordial.

 

Notadamente, nós, cristãos, buscamos na figura de Jesus Cristo, Filho de Deus, um aprendizado maravilhoso, emocionante e necessário em quaisquer circunstâncias. Em especial, sobre o ato de perdoar. Vejamos algumas passagens:

 

- Então Pedro, aproximando-se Dele, disse: Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete? Jesus lhe disse: Não te digo que até sete; mas, até setenta vezes sete – Mateus 18:21-22.

- ... Perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido ... – Trecho da oração Pai Nosso, que pode ser entendido como a prece do perdão.

- E Jesus dizia: Pai, perdoa-lhes; porque não sabem o que fazem. Eles dividiram as suas vestes e as sortearam – Lucas 23-24 (Palavras de Jesus Cristo, antes de ser crucificado e morto).

 

Vamos dar um basta à vida carregada de ressentimentos, mágoas, prepotência, egoísmo, ganância e individualismo! Vamos nos esforçar na transformação de conduta! Com naturalidade, vamos dar lugar à simpatia, à atenção, ao carinho, à caridade, à solidariedade, à amizade e ao amor. Assim, sem pensar, estaremos cumprindo a sublime tarefa do perdão.

 

Perdoar não é uma tarefa fácil. Mas, com o aprendizado e nos exercitando, o perdão contribui sobremaneira para uma existência saudável de paz e amor, que pavimenta a estrada da felicidade. #AprendizadoEExercício

 

(Foto ilustrativa: Paula Dizaró / cancaonova.com)

 

Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo

quinta-feira, 25 de agosto de 2022

Patriotismo e honra

 

#DiaDoSoldado – Desde 1923, o Dia do Soldado é celebrado em 25 de agosto. Oficializada pelo Decreto-Lei nº 3.864, de 24/11/1941, a data homenageia o Marechal Luís Alves de Lima e Silva, conhecido nacionalmente como Duque de Caxias, patrono do Exército Brasileiro. É a celebração da atividade exercida pelos soldados que trabalham e lutam pela proteção da Pátria.

 

De acordo com a hierarquia da carreira militar, o soldado é o posto inicial, sendo seguido de cabo, sargento, subtenente, tenente, capitão, major, tenente-coronel e coronel. O concurso público é necessário para ingressar na carreira militar. Além do aprendizado no quartel, que consolida a personalidade, o jovem precisa ter a marca da disciplina, da coragem e de muita dedicação. A característica principal é a honra, sentimento máximo e permanente na defesa da Pátria.

 

No Brasil, o serviço militar é obrigatório desde 1908. O homem com 18 anos de idade deve se alistar no Exército Brasileiro, na Marinha ou na Aeronáutica, subordinados ao Ministério de Defesa do Brasil. Como opção, há o Tiro de Guerra em algumas cidades, onde os jovens podem se apresentar para o serviço militar. Após análises e exames, aqueles considerados arrimos de família ou com problemas de saúde permanentes são dispensados. Apesar de não ser obrigatório para as jovens mulheres, caso elas desejem podem seguir a carreira militar (Exército, Marinha ou Aeronáutica).

 

Em janeiro de 1959, com 19 anos, tive a honra de servir o Exército, no Regimento Ipiranga (Infantaria), em Caçapava/SP, onde, além das inesquecíveis recordações, guardo a profunda gratidão por poder complementar a maravilhosa educação do lar, recebida dos pais e avós, junto com o ensino escolar, somada ao relevante sentimento de civismo.

 

De autoria desconhecida, transcrevo a seguinte citação em homenagem aos soldados do Brasil:

“Com bravura e coragem, defende a nossa Nação. Com amor e atenção, tenho-o guardado em meu coração! Parabéns pelo seu dia, soldado!”

 

Em 1987, retornei a Caçapava (27 anos após servir o Exército) para visitar o antigo Regimento Ipiranga de Infantaria, revigorando os sentimentos de profunda emoção e gratidão. Na foto, tirada pela amada Elza, estou com 47 anos de idade, ao lado dos meus filhos Juliano (6), Daniela (4) e Mariana (2). #PatriotismoEHonra

 


Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo

terça-feira, 23 de agosto de 2022

Pesquisa e voto certo

 

FomeEEleições – A situação do País e de sua população tem tudo a ver com o desempenho de seus governantes. Governo decente e compromissado, o povo ajuda. Como cidadão, digo que, neste ano de eleições gerais, precisamos ter sensibilidade aguçada, nos inteirando de informações sobre o campo político-eleitoral, com antecedência, para que o nosso voto seja bem direcionado. No próximo dia 2 de outubro, escolheremos deputado estadual, deputado federal, senador, governador de Estado e presidente da República. Em 2º Turno, se necessário, em 30 de outubro, votaremos para governador e presidente da República.

 

O alerta é fundamental pela difícil situação em que se encontra a população. Informações do Centro de Políticas Sociais da FGV (CPS/FGV) demonstram que grande parcela do povo vive sem dinheiro para alimentar a si ou sua família. São mais de 36% neste ano e continua subindo sem parar. Quanto à insegurança alimentar, o índice atinge 76%. A subnutrição deixa marcas permanentes de ordem física, mental e psicológica para toda a vida. Atinge, principalmente, crianças, mulheres, idosos e pessoas menos esclarecidas.

 

Para sairmos dessa crise humanitária, a escolha certa de candidatos nas eleições vindouras é fundamental! Cabe ao(à) eleitor(a) analisar a vida pregressa dos candidatos. Aliás, a conduta de ordem ética e moral nem se discute, pois são princípios inerentes ao ser humano.

 

Além das intenções e objetivos claros dos pretendentes, quando se trata de governos estaduais e federal, temos o dever prioritário de tomar conhecimento do Plano ou Programa de Governo (PG) dos candidatos, mesmo daqueles que disputam a reeleição.

 

É necessário que no PG do candidato conste, primeiramente, uma série de medidas em prol do ser humano, com evidências claras de ações realistas e exequíveis. Destaca-se ainda a recuperação da economia a curto, médio e longo prazos. Repito, que sejam realizáveis e não pra inglês ver.


A tão necessária e desejada redução da desigualdade social tem tudo a ver com a performance de uma economia saudável e sustentável. Bato na tecla da recuperação econômica plausível, em razão da mortal Covid-19, que desequilibrou a economia mundial, piorando muito a situação brasileira. Em momento algum, as medidas governamentais foram céleres, competentes e realistas. Esse sentimento é confirmado pelos dados do CPS/FGV.

 

O voto certo mais do que nunca será fundamental! Somente com a eleição e posse de bons candidatos, poderemos ter esperanças graduais de dias melhores para o povo e para o País. Que os vitoriosos para Assembleias Legislativas, Congresso Nacional (deputados federais e senadores), governos estaduais e federal consigam, paulatinamente, reverter a dificílima situação nacional. É difícil sim, mas não impossível! #PesquisaEVotoCerto

 


(Foto: Arquivo/Agência Brasil)

 

Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo

sexta-feira, 19 de agosto de 2022

Proteção dos ciclistas

 

#DiaDoCiclista – Celebrado hoje, o Dia Nacional do Ciclista é uma data para reflexão sobre nossas atitudes no trânsito e a necessidade de proteção ao ciclista por parte do poder público. Em especial, pelo crescente uso das bicicletas como meio de transporte ao trabalho, e não somente para condicionamento físico e lazer, como foi no passado.  O mínimo necessário é uma fiscalização eficiente, com autuação e punição dos motoristas irresponsáveis. Igualmente, urge a implantação de ciclovias cada vez melhores, visando proteção e tranquilidade dos usuários.

 

Acima de tudo, as bicicletas representam sustentabilidade ambiental, sem emissão de poluentes, sem ruídos, sem gastos com combustível e sem causar congestionamentos. Trata-se de profundo contraste num país que, infelizmente, há décadas, prioriza os carros e deixa em segundo plano trens, metrôs e ônibus.

 

Esta data também serve de alerta aos ciclistas para que não se esqueçam das medidas de proteção, como o uso de capacetes, o respeito às calçadas de pedestres e a mão certa de direção, além do cuidado nos cruzamentos das vias, utilizando braços e mãos para a sinalização, e da escolha de rotas mais seguras nas locomoções diárias. 

O Dia Nacional do Ciclista, oficializado pela Lei Federal nº 13.508, de 22/11/2017, remete à memória do ciclista brasiliense Pedro Davison (25), que foi atropelado e morto em 2006, enquanto pedalava no Eixo Sul em Brasília. Merece destaque a ONG Rodas da Paz, com sede em Brasília/DF, que desde 2003 trabalha na consolidação de um trânsito mais seguro e pacífico.


Quando assumimos a Prefeitura de Mogi das Cruze/SP em 2001, com um trabalho multidisciplinar das secretarias, iniciamos a implantação de ciclovias, enfrentando mil dificuldades na cidade quadricentenária, de vias públicas extremamente estreitas e espaço insuficiente para rotas seguras dos ciclistas. Passados 20 anos, as primeiras ciclovias que implantamos, apesar de incipientes, continuam servindo os usuários. São elas: da Av. Gov. Adhemar de Barros (Centro ao Distrito de Jundiapeba), da Av. Francisco Rodrigues Filho (Centro ao Distrito de César de Souza) e da Av. Miguel Gemma (do Socorro ao Conjunto Habitacional Toyama).

 


Na foto, registro o encontro casual com o ciclista Nilson Pereira da Silva, morador de  Jundiapeba, que faz diariamente o percurso de 18 quilômetros, entre o Distrito e a área central, utilizando a 1ª ciclovia mogiana, implantada em 2002, na Av. Gov. Adhemar de Barros, às margens da linha férrea da CPTM. #Reflexão #ProteçãoDosCiclistas

Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo

terça-feira, 16 de agosto de 2022

Podre poder

 

#PodrePoder – Vemos incontáveis casos de assédio sexual e de estupro, que vêm a público graças às denúncias de vítimas com alta coragem. Esses crimes hediondos abrangem todas as esferas sociais, penalizando até crianças, adolescentes e mulheres em situação de vulnerabilidade. Surge todo tipo de agressor e, pasmem, na lista estão parentes mais próximos e até pais e padrastos. 

 


É um crime que ganhou os noticiários diários, em razão do demitido presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, ter sido denunciado por assédio sexual contra dezenas de funcionárias da instituição. As investigações mostram que ele teve a cumplicidade e o acobertamento de outros diretores, como o vice-presidente Celso Leonardo Barbosa.

 

“Ele pedia para abraçar forte e, nesses abraços, a mão vinha pelo seio. Pedia para dar beijo no rosto e a gente sentia que era um beijo arrastado para oportunizar um contato físico, e a mão escorregava também pelas nossas nádegas, pelas partes íntimas. E perguntando se confiava nele, se confiava na gestão dele, se era leal a ele, se acreditava que ele era uma pessoa e uma gestão que não tinha corrupção”. Diante deste revelador depoimento, a colunista da Uol, Milly Lacombe, afirmou: “Assédio sexual não é sobre tesão; é sobre poder”. Leiam https://www.uol.com.br/esporte/colunas/milly-lacombe/2022/06/30/assedio-sexual-nao-e-sobre-tesao-e-sobre-poder.htm.

 

Lacombe continua: “Assédio sexual, abuso sexual e estupro não tem ponto de contato com libido, desejo ou tesão. Não passam perto do erotismo ou de volúpias. Trata-se de armas de guerra que, como todas, fala de domínio, ocupação e poder...” Independentemente de concordarem ou não com Milly Lacombe, não se pode calar diante de tanta agressão às mulheres. Precisamos denunciar à Polícia, caso tenhamos conhecimento de quaisquer desses crimes.

 

- Assédio sexual – Pena: detenção de 1 a 2 anos, com aumento em até 1/3, se a vítima for menor de 18 anos. Lamentavelmente, uma punição muito branda!

- Estupro simples – Pena: reclusão de 6 a 10 anos; com lesão corporal grave, a pena de reclusão passa para 8 a 12 anos, caso a idade da vítima seja de 14 a 18 anos; a pena de reclusão sobe para 12 a 30 anos, se a conduta resultar em morte.

 

Vamos contribuir para que as mulheres conquistem plena igualdade de direitos e deveres em relação aos homens. Na minha modesta opinião, as mulheres merecem com dignidade estarem num patamar acima dos homens, pela divina graça da maternidade. Elas são merecedoras de absoluto respeito, reconhecimento, gratidão e infinito amor! #RespeitoÀsMulheres

 

Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo

quinta-feira, 11 de agosto de 2022

Reflexão e respeito

 

#PovosIndígenas – Não podemos nos omitir diante do vertiginoso crescimento de invasões por madeireiros, grileiros e garimpeiros, com colossal desmatamento e poluição de rios, comprometendo integralmente a proteção do meio ambiente e ameaçando  povos indígenas e seus direitos!

 

Não se pode esquecer que, em inúmeros países, os povos indígenas já habitavam seus territórios antes da chegada dos chamados homens brancos. A eles cabe legítima e juridicamente o ato perfeito, acabado e imutável, denominado Direito Adquirido.

 

Apesar do desenvolvimento sustentável com extremo avanço da tecnologia, são os povos indígenas (quilombolas, ribeirinhos e extrativistas) que protegem as florestas e rios. Essas riquezas da natureza respondem pela regulação do clima, com sol e chuva, proporcionando abrigo para a maior biodiversidade do planeta, em termos de fauna e flora, incluindo fontes de novos medicamentos. 

 

Nesta semana, o dia 9 de agosto marcou o “Dia Internacional dos Povos Indígenas”, criado em 1944, conforme Resolução 49/214 da Organização das Nações Unidas (ONU) para Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). No Brasil, a data ocorre em meio à paralisação da demarcação de seus legítimos territórios, colocando em dúvidas seus direitos e estimulando os conflitos no campo.

 

“O pleno desfrute de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais reconhecidos pela Carta das Nações Unidas, a Declaração Universal dos Direitos Humanos e o Direito Internacional do Direitos Humanos”. É o que consta no artigo 1º da declaração. O documento diz ainda no artigo 3º: “Os povos indígenas têm o direito à autodeterminação, ou seja, buscam livremente sua condição política, como também o seu desenvolvimento econômico, social e cultural”.

 

Segundo o censo demográfico de 2010, no Brasil, existem mais de 800 mil indígenas, de aproximadamente 305 etnias diferentes e com cerca de 274 idiomas. Em comparação com a população brasileira de 2022 (IBGE), de 214.881.986 milhões de habitantes, os números parecem insignificantes, ainda mais levando em consideração a nossa gigantesca dimensão territorial (8.516.000 Km²).

 

Contudo, a análise jamais deve-se ancorar no prisma quantitativo. É vital reconhecer as contribuições culturais e sabedorias milenares que os povos indígenas transmitiram e ainda transmitem aos brasileiros, como também às demais civilizações no mundo. Até porque, milhares de anos antes do descobrimento do Brasil em 1500, os indígenas já habitavam o sagrado solo brasileiro. #ReflexãoERespeito

 


(Fonte: Povos Indígenas no Brasil - Foto retirada do vídeo Prêmio Culturas Indígenas)

 

Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo

sábado, 6 de agosto de 2022

Guerreiros do saber

 


#DiaNacionalDosProfissionaisDaEducação – Eles são verdadeiros guerreiros da humanidade. Estão atentos e trabalhando, responsáveis e conscientes. Receberam o dom de Deus para serem os condutores da formação intelectual, cultural, profissional e cívica de crianças e jovens que, no futuro, serão atores do fortalecimento da unidade familiar e cumpridores do dever de servir à sociedade. São os Profissionais da Educação, festejados hoje em data especial.

 

Em 2000, durante campanha eleitoral para prefeito de Mogi das Cruzes/SP, tive a maciça colaboração popular para elaborar o Plano de Governo Participativo (PGP), que se tornaria a bússola da nossa atuação à frente da Prefeitura. O PGP indicava todos os rumos para a administração municipal executar as medidas sugeridas pela população, objetivando qualidade a curto, médio e longo prazos, colocando prioritária e permanentemente a figura do ser humano como foco dos projetos e programas. Nesta direção, a educação e o ensino público foram alçados à condição de prioridade das prioridades.

 

Sem qualquer sentimento de vaidade, posso afirmar que, após duas gestões como prefeito (2001 a 2008), revolucionamos o ensino municipal mogiano em termos de princípios e de qualidade. Essas transformações, até hoje, são referência para o País, inclusive com incontáveis premiações em nível mundial.

 

Para evitar textão, não vou elencar os extraordinários avanços consolidados no ensino público municipal, com repercussões altamente positivas, estimulando inclusive a rede privada, graças ao apoio incondicional dos profissionais da educação.

 

Externando a imensa gratidão aos profissionais da educação, trago uma foto recente da visita ao Centro Municipal de Programas Educacionais (Cempre) Drª Ruth Cardoso, que implantamos no Jardim Layr, no último ano da nossa gestão. Foi a primeira das quase 10 unidades de Cempre existentes na Cidade, inaugurando o sistema educacional de inquestionável qualidade, que é a escola de tempo integral.

 

A visita significou muita alegria e honra, principalmente, pela companhia da professora Maria Geny Borges Ávila Horle, que comandou a Secretaria Municipal de Educação, ao longo de nossas duas gestões, de forma magistral, com apoio integral de inesquecíveis profissionais da educação. Foram eles que fizeram a revolução da educação municipal. A modernização do ensino infantil e fundamental se deu dentro do princípio da “educação de período integral em tempo integral”. Este conceito foi aplicado pela secretária Maria Geny com o apoio de sua equipe e aval do magistério municipal.

 

Externo os sinceros agradecimentos à Diretora Vanessa Martinez que nos recepcionou maravilhosamente bem, ao lado de ilustres profissionais da educação e de alunos da Educação Infantil!

 

Em nome dessas meritórias figuras, homenageio todos os dedicados, sensíveis e competentes profissionais da educação do Brasil. #Gratidão #GuerreirosDoSaber 

 

Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo

terça-feira, 2 de agosto de 2022

Povo Nordestino

 

#SemanaDaCulturaNordestina – Começa hoje a Semana da Cultura Nordestina, singela homenagem ao valente, humilde e resiliente povo nordestino. Como paulista, declaro a eterna gratidão aos nordestinos pelo desenvolvimento e qualidade de vida que proporcionam a todo País. O dia 2 de agosto faz alusão à história do inesquecível Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, autor de “Asa Branca que, dentre tantos sucessos, retrata a secular resistência do povo nordestino à infindável seca.

 

A cultura nordestina mora no coração de todos os brasileiros. Inclusive na área religiosa pela imponente figura de Padre Cícero – Cícero Romão Batista – e seu gigantesco trabalho pastoral.

 

Ergo a bandeira da resistência, da solidariedade, da dignidade, da humildade, do respeito, do reconhecimento e do carinho, que são as marcas indeléveis da gente querida do nordeste brasileiro.

 

Como exemplo entre milhões de nordestinos vitoriosos nas variadas atividades econômicas, destaco a figura magistral de José Marques da Silva, que nasceu em Limoeiro/PE, em 07/09/1948, passou grande parte da juventude em Recife e, aos 24 anos, veio para a cidade de São Paulo. Trabalhou como motorista de ônibus, funcionário e gerente de panificadora, sempre pensando em ser empreendedor, algum dia.

 

Essa vontade inflexível tornou-se realidade em 1980, quando se mudou para Mogi das Cruzes/SP e inaugurou a Mogi-Recife Restaurante e Lanchonete, localizada na Av. Francisco Ferreira Lopes, 1.262, na Vila Rubens. O nome do negócio sublinha duas localidades marcantes na vida do dinâmico e carismático empresário.

 

Com a esposa guerreira, Mara Marcos da Silva, e as maravilhosas filhas, Luana e Lígia, Silva e a família trabalham ao lado de 18 colaboradores para oferecer diariamente prato-feito, porções, lanches, marmitex e outras especialidades. Tudo supersaboroso para uma multidão de clientes, que lota o estabelecimento. A inquestionável qualidade dos produtos e serviços une-se a preços extremamente convidativos, incluindo o delivery para qualquer ponto de Mogi.

 


Na pessoa do heroico José Marques da Silva e da sua família, agradeço e homenageio todos os nordestinos, que contribuem magistralmente para o desenvolvimento deste fantástico Brasil!  #PovoNordestino #GratidãoEReconhecimento       

 

Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo