quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Boa leitura!

 

#DiaNacionaldoLivro – Tempo de comemorar o Dia Nacional do Livro! Transmitir conhecimento, enriquecer as pessoas culturalmente, divertir, relaxar e, além de outras coisas, ser uma boa companhia. São funções básicas do livro. A celebração desse fundamental instrumento de difusão cultural remonta à data de fundação da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, a maior da América Latina e entre as dez maiores do mundo.


É nosso dever cultivar e incentivar o hábito da leitura! Um dos grandes desafios dos professores da educação básica é ensinar os alunos a ler. Não falo só de decifrar códigos, mas de adquirir o hábito de ler. Seja para se informar, estudar ou por prazer, a prática da leitura aprimora o vocabulário, facilita a escrita, dinamiza o raciocínio e a interpretação. Infelizmente, com o excesso de informações alavancado pelas tecnologias do mundo moderno, cada vez menos, as pessoas dedicam-se à leitura.


O contato com os livros ajuda ainda a formular e organizar uma linha de pensamento e, dessa forma, vira aliado na hora de elaborar uma redação. Vamos recomendar a leitura como ótima opção para as férias, pois é um instrumento técnico para memorização de conteúdos, dando ao aluno a oportunidade continuar aprendendo, mesmo não indo às aulas.


O hábito da leitura é fundamental como exercício de fixação, já que boa parte dos assuntos estudados na escola é ensinada apenas na teoria. Além disso, durante a leitura, é possível notar faces diferentes de um mesmo tema, descobrindo um novo mundo, cheio de aspectos desconhecidos. Não é raro as pessoas afirmarem que não têm paciência para ler um livro. No entanto, é tudo uma questão de hábito. De transformar a leitura em prazer.



Poesias, romances, epopeias, jornais, revistas, vale tudo no rico universo de benefícios propiciados pela leitura. Uma criança que incorpora a leitura como prazer tem a imaginação mais aguçada, a escuta atenta e melhor linguagem. Diante da riqueza da literatura brasileira, algumas obras e autores não podem passar despercebidos, haja vista sua relevância para nossa cultura. Nunca é demais consultar boas indicações, além das listas formuladas pelos professores. #BoaLeitura

Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo

segunda-feira, 26 de outubro de 2020

Delícias da vida

 

#TreinodoGael - É sabida a importância da prática esportiva para gente de todas as idades. Faz um bem danado para a saúde física e mental, além de estimular a socialização. Este conceito norteou nossas duas gestões como prefeito de Mogi das Cruzes (de 2001 a 2008), dentro da prioridade para o ser humano, com cuidados desde sua existência na barriga da mãe.  De cara, criamos a Secretaria Municipal de Esporte e Lazer, implementando essas atividades em todas as estruturas, com a participação integral da sociedade. O processo envolveu escolas da rede municipal, associações de bairros, entidades classistas, socioesportivas e clubes, além de revitalizar centros esportivos, criar novos espaços públicos e multiplicar a oferta de aulas gratuitas e programas de esportes.

 

Tamanha a envergadura dos projetos implementados que, até hoje, muitos sobrevivem e continuam bombando com resultados fabulosos. É o caso das escolinhas de esportes, da transformação de espaços públicos ociosos na periferia em áreas esportivas (hoje, chamado de Bola na Rede), da Rua Feliz (rebatizada como Bairro Feliz), do Sanção Premial – clubes cedem suas dependências às crianças da rede municipal em troca de incentivos fiscais –, da bateria de melhorias em quadras e ginásios esportivos, etc...

 

Sempre fui aficionado dos esportes. Em especial, um apaixonado pelo futebol. Desde criança, participava de campeonatos e até fui um zagueiro bem razoável (rsrs)... Hoje, continuo apenas fiel espectador e sãopaulino roxo (e sofrido com as agruras do Tricolor paulista, que não deslancha!).

 

Diferentemente de mim, talvez pela influência nos tempos da escola infantil, meu filho Juliano, desde a tenra idade de 6 anos, adora beisebol. Já jogou com sucesso em clubes norte-americanos, quando estudava nos EUA. Agora, repassou sua paixão ao meu netinho Gael Junji. Aos 8 anos, ele segue firme os passos do pai. Pratica no Centro Esportivo da Associação Cultural de Mogi das Cruzes (Bunkyo), localizado no Bairro de Porteira Preta, aqui em Mogi.


Com muita alegria, como vovô-coruja, registro o treino do Gael, num domingo de sol, sob a orientação do pai Juliano! #DelíciasdaVida



Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo

 

sexta-feira, 23 de outubro de 2020

Dinheiro na cueca

 

Seria cômico, se não fosse trágico”, como prega o dito popular. A espiritualidade picante vem de José Simão, um dos maiores colunistas do jornalismo humorístico brasileiro. O tema de Simão é o caso do senador Chico Rodrigues (DEM-RR), flagrado com dinheiro escondido nas nádegas, sob a cueca, para tentar se livrar da fiscalização. Dá-lhe, Macaco Simão:


Ueba! Senador usando o PIX e o CUX! Isso é o que eu chamo de dinheiro sujo” “Buemba! Buemba! Macaco Simão Urgente! O esculhambador geral da República”

Por isso que o ministro Barroso proibiu o vídeo, as imagens estavam borradas! O Brasil tá na fase anal? Rarará”



Voltando ao fato que nada tem de engraçado, apelo ao Senado, Judiciário e demais poderes das três esferas para que cada qual, dentro de suas atribuições, tomem as devidas providências contra senador Chico Rodrigues. É indispensável discutir e votar pela cassação do mandato do indecoroso político, assim como aplicar punições exemplares, inclusive, pena de reclusão, além de colocar as estruturas de segurança pública trabalhando 24 horas contra irregularidades e denúncias de corrupção. Em especial, aquelas envolvendo agentes públicos, como o senador que deveria dar exemplo de boa conduta à sociedade.


Amigas e amigos, peço desculpas por convidar a rir das tiradas impagáveis de José Simão num momento de tantos milhões de vidas perdidas para a Covid-19. Mas, a gente também precisa de um pouco de leveza para enfrentar a realidade cruel. Faz bem à saúde! Principalmente, nestes tempos de isolamento social que nos priva de momentos de bom humor e alegria.


Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo

terça-feira, 20 de outubro de 2020

Hábitos saudáveis

 

#HábitosSaudáveis – Hábitos milenares de países do Oriente Médio e da Ásia viraram universais após a pandemia de Covid-19, como forma de preservar a saúde. Como exemplo está o uso da máscara. Diante da resistência de muitos em usar o apetrecho, governos determinaram punições, valendo-se do velho ditado popular – Se não for por amor, será pela dor!

 

A grande interrogação que paira no ar: em países sem as culturas milenares, as máscaras continuarão a ser utilizadas para evitar a disseminação de doenças, após a vacinação contra a Covid-19?

 

Respeito esses hábitos de higiene e etiqueta respiratória. À medida do possível, desejo continuar me beneficiando com essas proteções e com a consciência de proteger o próximo.

 

Como descendentes de japoneses, aprendemos, além de usar máscara se estiver com alguma doença respiratória (gripe, tosse, etc.), a retirar os sapatos para entrar em casa, em unidades de saúde, igrejas e outros estabelecimentos. É uma medida de higiene para não dissipar os males agregados aos calçados nas ruas.  

 

Muitos hábitos saudáveis de proteção à saúde e respeito ao próximo acabaram sendo deixados de lado por conta da ocidentalização capitaneada pelos USA. Porém, prevalecem o uso de máscaras por quem está doente e a retirada de sapatos.

 

Na Tailândia, os calçados são deixados do lado de fora de templos e residências. É costume baseado na crença de que os pés são impuros, assim como os sapatos.  Nesses países, há compartimentos específicos na entrada dos prédios para viabilizar a tradição. São sapateiras para guarda dos itens retirados, assim como chinelos para uso de quem chega, além de banquetas para facilitar a troca.  Tudo visa limpeza, proteção da saúde e até uma higiene espiritual do que advém das vias públicas.

 

Na cultura árabe, em especial, dos muçulmanos, a retirada de calçados é obrigatória para adentrar às mesquitas. Nesses países do Oriente Médio também ocorre o uso milenar de máscaras, véus e vestimentas específicas – hijab, xador, niqab e burca, entre outras – que fazem parte da vida das mulheres. São práticas justificadas no Alcorão.

 

Além do dever de respeitar hábitos milenares desses países, temos a oportunidade de refletir sobre nossas posturas após a pandemia. Que tal passarmos a usar máscaras sempre que tivermos sintomas de doenças respiratórias e, gradativamente, incorporarmos a cultura de tirar os sapatos para entrar em casa?  

 


Com certeza, serão conquistas e ganhos indiscutíveis em melhoria da qualidade de vida de todos nós que vivemos num País abençoado por Deus! #BoraTentar?

 

Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo

quinta-feira, 15 de outubro de 2020

Mestres da Vida

 


#DiaDoProfessor - Com muita alegria e gratidão homenageamos uma das figuras mais importantes da nossa vida: o professor. “Na construção de nosso conhecimento, os livros são os tijolos e os professores são os pedreiros”, disse Jonathan Fonseca Fogo. “Professores brilhantes ensinam para uma profissão. Professores fascinantes ensinam para a vida”, destacou Augusto Cury.

 

São duas das milhares de célebres citações que remetem à condição imprescindível do professor. Depois de papai e mamãe, são os professores que respondem pela nossa formação profissional, espiritual e verdadeiramente cidadã.

 

Neste período de isolamento social, em razão da Covid-19, diariamente, a Imprensa nos traz notícias comoventes de professores que se desdobram para garantir que seus alunos carentes não fiquem desamparados. Não é preciso ir longe. Aqui mesmo em Mogi das Cruzes, os guerreiros da Secretaria Municipal de Educação, sob a batuta do prefeito Marcus Melo e do vice Juliano Abe, se reinventaram para proporcionar atividades on-line aos quase 50 mil alunos da rede municipal. Também prepararam os materiais didáticos entregues nas casas para assegurar aprendizagem a quem não tem acesso à internet. Estão trabalhando muito! Até mais que em circunstâncias presenciais. Tiveram de aprender na marra e rápido a linguagem cibernética para elaboração e difusão de conteúdos. E seguem a postos, o tempo todo, para tirar dúvidas das crianças. Fica aqui nosso inominável apreço e gratidão!    

 

Quem não se lembra das professoras que nos ensinaram o beabá e a fazer  contas, dentre tantos aprendizados? No meu tempo de grupo escolar, no Coronel Almeida, em Mogi, nos idos anos de 1948 a 1951, jamais esquecerei os nomes das minhas saudosas educadoras, do 1º ao 4º ano: Dona Maria Aparecida, Dona Zeli, Dona Celeste e fechando, com chave de ouro, Dona Jovita. Incontestavelmente, foram elas que me moldaram para prosseguir como bom aluno, frequentando o que hoje seriam o 2º ciclo do Ensino Fundamental e o Ensino Médio. Elas me forneceram bases fundamentais para a pessoa que sou!

 

Entre inúmeros adjetivos, fico com as palavras que julgo mais adequadas para externar meus sentimentos aos mestres, com todo carinho: de um lado, Saudades! Saudades! Saudades!; e sempre, Gratidão! Gratidão! Gratidão! #MestresDaVida

 Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo

sexta-feira, 9 de outubro de 2020

Meu amigo Miguel

 

Conto uma história pessoal. Falo de Miguel Carlos de Oliveira. Muitos conhecem como o Miguel do Salão Soft, estabelecimento que, por 35 anos, funciona na Rua Doutor Corrêa, 382, no centro de Mogi. Com enorme profissionalismo, competência, dedicação e, acima de tudo, pelo ser humano incrível que é, ele angariou fidelidade e simpatia da clientela. Crianças, jovens, pessoas de todas as idades lhe confiam seus cabelos. Sou um deles.


Faz 34 anos que o Miguel cuida da minha cabeleira com extrema maestria e carinho. Foi ideia dele que eu ocultasse os fios brancos, quando comecei a ficar grisalho. Lembro-me que ele sugeriu que eu usasse a tintura para combinar com minha imagem jovial e em respeito às pessoas que assim me reconheciam na vida pública.


Já faz 15 anos que, mensalmente, me submeto à coloração dos fios. Se, apesar dos meus quase 80 anos, tenho aparência de cinquentão (modéstia à parte – kkkkkk!), devo muito ao Miguel!


Semanas atrás, Miguel me confidenciou que estava encerrando as atividades, em razão da pandemia, sem entrar em pormenores. Minha primeira reação foi de tristeza absoluta, seguida de preocupação. Quem poderia substituir o Miguel, que faz parte da minha vida e tenho como alguém da família? Acompanhei o crescimento de seus quatro filhos bebês, que se tornaram adultos responsáveis, cada qual em sua profissão, assim como Miguel e sua querida esposa Ana.


Depois dos minutos de apreensão, veio o alívio. Miguel não deixará de ser cabeleireiro. Ele apenas mudará de endereço. Com muita alegria, entusiasmo e vibração, contou-me que instalará o salão num dos cômodos da sua residência, após reforma e adequação. Ufa! Madeixas garantidas! Será na Rua Maria Augusta Milleti, 08, no Jardim Santista, tendo como referência a altura do nº 1.053 da tradicional Rua Ipiranga.


Sempre carinhoso, Miguel disse que terá até uma vaga de estacionamento para mim. Sim, ele sabe que sou econômico (para não dizer pão-duro) e me ressentia de ter de pagar para estacionar no Centro.



Amigas e amigos, são histórias como este relato que moldam nossas existências, dando-nos muita felicidade! Com muita emoção, agradeço o Miguel que continuará cuidando de mim, com imenso carinho e profissionalismo! Peço aos clientes e amigos do Miguel para registrarem o novo endereço, que ganhará os tons da alegria e aconchego de sempre! #ValeuMiguel

Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo


terça-feira, 6 de outubro de 2020

Xô, fake news!

 

Amigas e amigos, vocês já estão cansados de ler sobre os cuidados nas campanhas eleitorais. Portanto, não escrevo para vocês. Peço-lhes, respeitosamente, para levar esta mensagem às pessoas próximas, evitando que sejam ludibriadas e propagadoras de informações falsas nestas eleições municipais.   

 

Além das campanhas desenvolvidas pelos próprios candidatos, de alguns anos para cá, as redes sociais tornaram-se instrumentos de impacto assombroso e em tempo real. Não bastassem as transformações extemporâneas da era Covid-19, as fake news abarrotam os canais virtuais. São mentiras, distorções de fatos, pura difamação e notícias fraudulentas.

 


Sem uma análise cuidadosa sobre os alvos das informações, associada à efetiva participação no conteúdo das campanhas eleitorais dos candidatos, corremos o risco de escolher gente despreparada. E acabar reduzindo o valor do maior instrumento dos regimes democráticos, que é o sagrado voto: intransferível e secreto. Ele significa nossa responsabilidade cívica de transcendental importância coletiva.

 

Existe exatamente para melhorar nossa representatividade, com respeito ao Município, ao Estado e à Nação, perseguindo o desejo de um lugar cada vez melhor para se viver. Com qualidade de vida, sem tamanha desigualdade social, com zelo pelo meio ambiente e rumo ao desenvolvimento sustentável, entre outras conquistas. Enfim, devemos errar menos na escolha de candidatos.

 

As campanhas eleitorais servem para a escolha de pretendentes aos cargos públicos com comprovada idoneidade. Preparados e capacitados para, verdadeiramente, servir o povo.

 

Por conta do reduzido tempo destinado à campanha e do aumento considerável de candidatos, principalmente a vereador – já que estão proibidas as coligações proporcionais (disputa por vagas na Câmara Municipal) –,  mais do que nunca, temos o dever de analisar a vida pregressa daqueles que escolhermos para nos representar. Vale também conhecer seu histórico de trabalho para invalidar notícias falsas e espantar aventureiros ou promessões.

 

Caso se sintam seguros com o resultado das análises efetuadas, sugiro que, sem constrangimento, batam um bom papo com seus familiares e amigos para trocar informações. Vamos votar com segurança e garantia! #ASociedadeAgradece!

 Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo

 

sexta-feira, 2 de outubro de 2020

Cultura de paz

Hoje, 02 de outubro, é o Dia internacional da Não-Violência, que deve ser lembrado e discutido. A violência institucionalizada em nossa sociedade anuncia sua própria continuidade de modo implacável. Em todos os lugares e momentos. Seja no interior dos lares, na convivência escolar, nas ruas e ambientes de convivência coletiva, no relacionamento entre pares, amantes ou familiares de todos os graus. 


O mais grave é que a sociedade reage a todos os níveis de violência com mais violência. E o pior, pelo andar da carruagem, ela só acelera e aumenta. 


Mesmo assim, não podemos nos abater e recuar, cultivando sentimentos pessimistas. Como dissemos, precisamos discutir incansavelmente o assunto, tendo em vista a própria necessidade de existir uma data como a de hoje. Não vislumbro o dia em que este tema não precisará ser lembrado. Temos de batalhar para transformar nossas realidades, evitando que a violência institucionalizada vire algo tão banal. 


Com justiça, a ONU – Organização Mundial das Nações Unidas escolheu 02 de outubro para tratar da não-violência. É o dia do nascimento de uma das maiores personalidades da humanidade, o maior pacificador de todos os tempos: MAHATMA GANDHI (1869-1948). 



Gandhi lutou a vida inteira pela pacificação, ancorada na filosofia de combate à violência com amor, seja por diálogos, petições e manifestações públicas, entre outras ações. Ele morreu assassinado em 30 de janeiro de 1948, em represália a sua tentativa de unificar pacificamente os povos hindus com muçulmanos. 


Porém, sua luta não foi em vão. Deixou um riquíssimo legado: “A paz pode ser alcançada numa mesa de negociações, mas são as pessoas e as comunidades que a consolidam. A paz começa no coração das pessoas que estão empenhadas em alcançá-las. Cada comunidade, família e pessoa têm um papel determinante a desempenhar na eliminação da violência e criação de uma cultura de paz”. 


Sugiro às amigas e aos amigos que procurem na internet um pouco mais da história deste grande pacificador hindu chamado MAHATMA GANDHI. Vamos nos comover com sua biografia que, com certeza, nos incentivará para, unidos, trabalharmos intensamente em prol da paz! #NãoViolência


Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo