terça-feira, 29 de março de 2022

Conforto à alma

 

#PoderDaAmizade – Costumamos dizer que contamos nos dedos de uma mão quem são os amigos de verdade. Na maioria das vezes, é uma realidade. Pesquisa recente dá conta de que a amizade verdadeira se tornou praticamente extinta. Diante desse dado, conclamo vocês para um teste, respondendo de bate-pronto: Quem é o seu melhor amigo ou amiga?

 

Quase metade dos entrevistados (46%) diz não possuir “amigos de verdade”. É o resultado de outra pesquisa, realizada pela rede de agências de publicidade McCann Worldgroup em parceria com a revista online norte-americana Self Magazine. Foram ouvidas 48,6 mil pessoas em 28 países.

 

O relatório pretendia entender o significado do conceito de bem-estar para as pessoas, mas acabou revelando uma crise nas relações de amizade e uma grande preocupação sobre ficar sozinho. Cerca de 77% acreditam que as conexões emocionais já estavam mais fracas, antes da Covid-19. Isso potencializa a sensação de desconexão e isolamento.

 

O impacto de manter ou não laços de amizade tem como fato gerador o sentimento social. Desde o nascimento, os seres humanos prescindem de cuidados afetivos para assegurar a sobrevivência, segundo a psicóloga Renata Marques da Silva, da DaVita Serviços Médicos. “É comum a busca idealizada pelo outro nas relações, na esperança de encontrar cumplicidade, companheirismo e identificação”. De acordo com ela, um tema que muita gente evita discutir é o medo de ficar sozinho. “Percebo as pessoas descobrindo as diferenças entre seguidores e amigos”.

 

Qual a definição de amigo? Especialistas afirmam que “amigo é uma pessoa com a qual posso ser sincero”. Em outras palavras, conseguimos ser sinceros com os verdadeiros amigos porque confiamos neles. Esta é a base da relação. Temos absoluta certeza de que nunca é tarde para ter uma excelente relação de amizade, baseada na mútua confiança, lealdade e fidelidade. A dificuldade de encontrar uma amiga ou amigo não pode ser fator determinante para se viver isolado e sozinho. A solidão traz um mal maior. Pode virar depressão temporária ou crônica.

 

É vital manter boas amizades! Nesse ponto, sinto-me um privilegiado por contar com autênticos amigos (na foto, alguns deles). Caso você sinta que não tem alguém assim em sua vida, vale muito o extremo esforço para construir uma boa e verdadeira amizade. Faz bem à alma! #MãosÀObra #AmizadesVerdadeiras #ConfortoÀAlma

 


Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo

sexta-feira, 25 de março de 2022

Machismo Não!

 

#CasoEscabroso – Sou brasileiro da gema, nascido em Mogi das Cruzes/SP. Por ser filho e neto de imigrantes japoneses, fui vítima de discriminação racial, enquanto criança, jovem e mesmo adulto. Principalmente, após a 2ª Guerra Mundial. Isso veio associado ao preconceito por ser homem do campo e pobre (aporofobia). Na linha do tempo, diria que ocorreu de 1945 a 1975, aproximadamente.

 

Graças à primorosa educação do lar, mesmo sentindo-me desprezado, diminuído ou ofendido, nunca reagi; muito menos, agredi alguém. Em geral, essa era a conduta dos brasileiros descendentes de japoneses, que cultivavam os ensinamentos dos ancestrais para agradecer ao Brasil que os acolheu, concedendo-lhes oportunidades de uma vida melhor.

 

Por essa razão, vivo um sufocado inconformismo diante de casos de preconceito e intolerância em pleno século XXI. O início de fevereiro último (04/02) foi palco de assombroso machismo protagonizado pelo presidente da Câmara Municipal de Aparecida de Goiânia/GO, André Fortaleza (MDB), durante a sessão, contra a vereadora Camila Rosa (PSD). Discutia-se a participação feminina na política.

 

A tese da vereadora tinha-se amplificado nas redes sociais, com amplo apoio. Uma seguidora disse que a Câmara de Aparecida é composta por um “bando de machistas”. Contrariado, Fortaleza afirmou: “Não sou contra a classe feminina, sou contra a cota, oportunismo e ilusionismo. Pode ser mulher, homem ou homossexual. Quero deixar bem claro para a senhora e sua seguidora, eu não sou machista, eu sou contra fake news”.

 

“Eu não disse que o senhor era contra a cota. Se o senhor entendeu isso, a carapuça pode ter servido. O senhor sempre fala de caráter, de transparência. Parece que o senhor tem algum problema com isso”, respondeu a vereadora. Vomitando prepotência, Fortaleza disparou: “Eu sou presidente, é a senhora que vai me respeitar. Corta o microfone dessa vereadora para mim. Quer fazer circo? Aqui, você vai fazer não!”

 

Indignada, a vereadora Camila retomou a palavra: “É isso que fazem com as mulheres na política... Agora o senhor quer me desmoralizar, por um motivo que a gente sabe qual é (...)”. Chorando, ela deixou a sede da Câmara e prestou queixa na Delegacia de Polícia.

 


O autoritário e machista presidente André Fortaleza responderá diante da lei que dispõe: “será punida qualquer ação que impeça ou restrinja os direitos da mulher nos partidos políticos e movimentos sociais, durante a campanha e ao longo do mandato”. Que assim seja! #MaisRespeito #MachismoNão

 

(Foto: Reprodução/Câmara Municipal de Aparecida de Goiânia/GO)

 

Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo

domingo, 20 de março de 2022

Papai coruja

 


#FelizAniversário – Hoje é aniversário do nosso querido filho Juliano, a quem chamamos de Jun. O tempo passa sem a gente perceber. Num estalo, ele chegou aos 44 anos de idade. Parece que foi ontem quando, com muito carinho, a gente o embalava nos braços para curtir sua simpatia ou fazê-lo dormir. 

 

Por conta de um compromisso inadiável em São Paulo, não estarei no ritual dos parabéns e corte do bolo. À minha moda, faço esse texto para tentar expressar todo nosso amor e admiração por esse menino!  Evidente que sou suspeito para falar do Jun! Peço-lhes que deem um desconto para minha corujice!

 

Eu e minha amada Elza caprichamos barbaridade para fazer do Jun alguém excepcional. Para nossa surpresa, seu desenvolvimento físico foi surpreendente. Ele se tornou um adulto de fazer inveja, com seus 1,92m de altura e mais de 85 kg. É uma tremenda compleição física, se comparada aos meus parcos 1,65m de altura e ao tamanho mignon da minha amada. Reconheço também que o Jun herdou a lindeza da Elza. Portanto, um homem bonitão à beça! Kkkkkkkk

 




O bacana mesmo é que o Jun é muito mais bonito por dentro! Carinhoso, atencioso, humilde, generoso, trabalhador, um grande profissional e, acima de tudo, possuidor dos preciosos valores, como a ética e moral. Com certeza, esses requisitos nortearam sua trajetória na representação popular. Assim, ele cumpriu, com total competência e sucesso, os mandatos de vereador e de vice-prefeito de Mogi das Cruzes.

 

Eu e Elza, só temos a agradecer ao bom Deus, que nos deu três filhos (Jun, Dani e Mari), genro e nora maravilhosos, além de sete preciosos netos – entre adultos de 22 anos à caçulinha Anna Mai, de 6, filha de Jun e Renata. Somos uma família unida e harmoniosa!

 

Com muita alegria e gratidão, posto uma foto de 20/03/1979, 1º aniversário do Jun, outras do pequeno garoto de 1 aninho, e a atual de nós dois. É o meu jeito simples, porém, intenso de abençoar e dizer a você, meu incrível filho: Jun, te amo! #ParabénsSaúdeFelicidades #AmorDemais #PapaiCoruja    

 


Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo

sexta-feira, 18 de março de 2022

Força e fé!

 

#EntidadesAcolhedoras – Atônitos, assistimos ao crescimento acelerado de atentados contra as mulheres no Brasil, notadamente o feminicídio. Em cidades do sul e sudeste, a sociedade civil procura reagir à altura, diante da incapacidade do poder público de atender a contento. Afloram legítimas lideranças que, com significativo apoio das mulheres, arregaçam as mangas e criam organizações sem fins lucrativos para a imediata defesa e acolhimento de mulheres vítimas da violência.

 

São atitudes meritórias de mulheres vibrantes e dedicadas, que atuam com a missão de reduzir consequências físicas, psicológicas e morais para as vítimas. Nos 11 municípios do Alto Tietê, a situação de violência contra a mulher não é diferente das demais cidades brasileiras. Destaco a ONG Recomeçar, de Mogi das Cruzes. É presidida há anos pela advogada Rosana Pierucetti (foto), figura maiúscula, merecedora de todo respeito, reconhecimento e gratidão pelo grandioso trabalho que desempenha em prol de uma vida digna e sem violência para as mulheres.

 


Desde 2004, a ONG Recomeçar atua 24 horas por dia. Oferece serviço de proteção social de alta complexidade e acolhimento institucional para mulheres vítimas de violência. Acompanhadas ou não de seus filhos, sob ameaças ou em situação de risco iminente de morte, as vítimas são acolhidas em endereço sigiloso. Não podem sair nem usar celulares, como medida de absoluta segurança para as próprias protegidas.

 

A ONG Recomeçar foi grande parceira, enquanto atuei como prefeito de Mogi das Cruzes. No 2º mandato (2005-2008), o então governador Geraldo Alckmin atendeu nossa solicitação e implantou na Cidade a Delegacia de Defesa da Mulher. Para o nosso orgulho, foi a 1ª do Alto Tietê. 

 

Outro exemplo é a Sala Rosa, em Suzano. Criada em 2006 pela Comissão da Mulher Advogada, da 55ª Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-Suzano), e anexa à Delegacia de Defesa da Mulher, exerce gratuitamente o acolhimento psicológico presencial de vítimas da violência doméstica e sexual, com agendamento de serviço pelo telefone (11) 4747-7524.

 

Graças ao gigantesco trabalho dessas lideranças femininas, os governantes implantaram estruturas para atendimento imediato às mulheres vítimas de violência. Surgiram a Casa Abrigo para Mulheres em Situação de Violência Doméstica e Centros de Referência Especializados em Assistência Social (CREAS), entre outras instituições.

 

A cada hora, 30 mulheres são vítimas de agressão física. A cada 10 minutos, uma mulher é vítima de estupro. A cada 24 horas, três mulheres são vítimas de feminicídio. A cada 48 horas, uma travesti ou mulher trans é assassinada. São dados oficiais, levantados pelo Instituto Patrícia Galvão.

 

Reitero minha admiração, respeito, e gratidão às líderes da comunidade, que se dedicam de corpo e alma a zelar pelas mulheres na cruzada contra a violência! São elas as guerreiras no front marcado pela ausência de políticas públicas, insuficiência das forças de segurança, fragilidade moral e ética e o mau-caratismo de muita gente. #ForçaGuerreiras

 

(Foto: Divulgação/ONG Recomeçar)

 

Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo

terça-feira, 15 de março de 2022

As rosas falam



#EncantosDaNatureza – “Eu sinto a delicadeza de suas pétalas entre os meus dedos. Eu vejo o vermelho da paixão que reluz sobre meus olhos. Eu sinto a dor dos seus espinhos. Mas, quando bem cuidada e amada, ela será sempre linda e cheia de vida no jardim do meu coração."

 

Ao transcrever esse poema de Ivanido Sales, conto um pouco do meu cotidiano. No nosso bem cuidado e querido jardim, infalivelmente todos os anos, as esperadas rosas vermelhas desabrocham, de modo triunfal, pela força da primavera. Elas nos presenteiam, até meados do verão, com um encantamento sublime e inusitado.

 

As maravilhosas flores de vermelho marcante não se cansam de se mostrar. Também pudera! São aproximadamente 70 dias de uma exposição incomum, que desperta um mundo de emoções e de recordações nos afortunados por vê-las.

 

Repetindo a frase comum em homenagens – “Pelos relevantes serviços prestados” –, agradeço a estas flores pela generosidade de proporcionar  encanto e formosura, sem nada de especial exigir em troca. Apenas como proteção, a planta nos pede permissão para conservar nos seus caules uma bateria de vigorosos espinhos.

 

É um pedido extremamente humilde de defesa, diante do maravilhoso presente que concede anualmente, sob a forma de inigualáveis e lindas rosas vermelhas a desabrochar no nosso jardim. É assim, com a simplicidade e humildade da natureza, que podemos aprender a nos doar mais, sem nada esperar ou exigir dos outros.

   

Finalizo essas modestas considerações, com a citação da poetisa Marianna Moreno: “As rosas vermelhas representam amor, respeito e alegria” #MaisAmor #Simplicidade #Doação #Generosidade #AsRosasFalam



Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo

  

sexta-feira, 11 de março de 2022

Jubileu de diamante

 #Feliz75Anos - É uma bênção comentar fatos meritórios da cidade natal! Falo do 75º aniversário de fundação do Grupo Escoteiro Ubirajara de Mogi das Cruzes, criado em 1947 pelo saudoso grande líder e professor Rodolpho Mehlmann. A instituição mogiana é filiada à União dos Escoteiros do Brasil, com sede no Rio de Janeiro.

 

Desde 1991, o Grupo Ubirajara é presidido pelo competente e dedicado Luiz Carlos Canaschi Junior, que encontrou o escotismo aos 8 anos de idade. Conheceu a esposa, Luciene, no Grupo Ubirajara. Ela carrega o título de Bandeirante e atua como chefe escoteira. Do casamento em 2006, nasceu a filha Luana, que desde 2019 também integra o Grupo Ubirajara.

 

O escotismo foi criado em 1907 pelo militar britânico Robert Stephenson Smyth Baden-Power, que inspirou o mundo a adotar esse modelo de instituição. Tem um papel fundamental na formação do ser humano. Desenvolve o caráter, a personalidade, a disciplina, a honra e a responsabilidade, dentre outros valores. Forma cidadãos líderes da comunidade, pessoas conscientes de seus deveres diante da família, da sociedade e da Pátria. Pelo Grupo Escoteiro Ubirajara já passaram 10 mil crianças e jovens de Mogi e Região.

 

 

Desde agosto de 2021, o grupo mogiano mantinha atuação on-line, em razão da pandemia. Agora, retomou as atividades presenciais, com todos os cuidados prescritos pela área sanitária. 

 

“Acreditamos que, por meio da proatividade e da preocupação com o próximo e com o meio ambiente, podemos formar jovens engajados em construir um mundo melhor, mais justo e mais fraterno”, afirmou o diretor Luiz Carlos Canaschi Junior, em entrevista à imprensa local.

 


Seria maravilhoso que todos agissem como os integrantes do Grupo Escoteiro Ubirajara de Mogi das Cruzes, que cumprem rigorosamente os ideais do fundador mundial Baden-Power e do professor Rodolfo Mehlmann. Inspiram, praticam e disseminam boas práticas, fazendo Justiça à história desta meritória instituição mogiana! #Parabéns #JubileuDeDiamante

 

 (Foto: Divulgação/Grupo Ubirajara)

 

Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo

terça-feira, 8 de março de 2022

Dia das guerreiras


 


#HonraEGratidãoCom justiça, emoção e gratidão, comemoramos o Dia Internacional da Mulher! A luta pela valorização da figura maiúscula da mulher e a conquista legítima dos seus direitos tem sido permanente. Segundo algumas fontes, o Dia internacional da Mulher teria surgido de um incêndio numa fábrica têxtil, em Nova York, onde cerca de 130 operárias morreram carbonizadas. Ocorrido em 25 de março de 1911, o incidente marcou a trajetória das lutas feministas ao longo do século 20. Porém, os acontecimentos que levaram à criação da data são bem anteriores.

 

Desde o final do século 19, organizações feministas protestavam na Europa e Estados Unidos contra os salários medíocres pela jornada de 15 horas diárias. Em protesto, as mulheres fizeram greves para reivindicar melhores condições de trabalho e o fim do trabalho infantil.

 

O primeiro Dia da Mulher foi celebrado em maio de 1908, nos Estados Unidos. Aproximadamente 1,5 mil mulheres aderiram à manifestação em prol da igualdade econômica e política. No ano seguinte, o Partido Socialista dos EUA oficializou a data como sendo 28 de fevereiro, com uma manifestação que reuniu mais de 3 mil mulheres no centro de Nova York e culminou em novembro de 1909, com uma longa greve têxtil, que fechou aproximadamente 500 fábricas.

 

A luta continuou e, em 1910, durante a II Conferência Internacional de Mulheres Socialistas na Dinamarca, mais de 100 representantes de 17 países aprovaram resolução para criar uma data anual em celebração aos direitos da mulher e de sua saúde.

 

Com a 1ª Guerra Mundial (1914-1918), eclodiram ainda mais protestos em todo o mundo. Em 08/03/1917, na Rússia Imperial, as mulheres realizaram uma grande passeata contra a carestia, o desemprego e a deterioração geral das condições de vida. O movimento “Pão e Paz” alicerçou a oficialização do Dia Internacional da Mulher, em 1921.  

 

Passaram-se mais de 20 anos quando, em 1945, a Organização das Nações Unidas (ONU) assinou o primeiro acordo internacional que firmava princípios de igualdade entre homens e mulheres. Nos anos 1960, o movimento feminista ganhou corpo e, em 1975, comemorou-se oficialmente o Ano Internacional da Mulher. Em 1977, o dia 8 de março foi reconhecido oficialmente pela ONU.

 

No Brasil, os movimentos em prol dos direitos das mulheres seguem sem parar. Após muita luta, em 1932, veio o direito feminino ao voto. A partir de 1970, emergiram organizações que passaram a incluir na pauta das discussões, a igualdade entre gêneros, a sexualidade e a saúde da mulher. Em 1982, o movimento feminista intensificou o diálogo com o Estado, viabilizando a criação do Conselho Estadual da Condição Feminina em São Paulo. Em 1985, surgiu a 1ª Delegacia Especializada da Mulher.

 

Apoio incondicional e integralmente a igualdade dos direitos das mulheres! Em muitas circunstâncias, os direitos das mulheres precisam estar acima dos conquistados pelos homens, notadamente pela sublime maternidade que as torna responsáveis diretas pela evolução dos bebês, educação das crianças, afazeres domésticos, obrigações de esposa e ainda os deveres profissionais.

 

Parabéns às mulheres que se esforçam para fazer do mundo um lugar melhor todos os dias! Competentes, determinadas, carinhosas, batalhadoras, amigas, racionais, talentosas, emotivas, vencedoras, românticas, belas, inteligentes, sensíveis, cheirosas, estilosas, vibrantes, encantadoras, ousadas, delicadas, sedutoras e dedicadas, dentre tantos adjetivos que meu modesto vocabulário seria incapaz de trazer. 

 

Dia Internacional da Mulher, ontem, hoje, amanhã e sempre! Felicidades, suas lindas! #DiaInternacionalDaMulher #DiaDasGuerreiras

 

Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo


sexta-feira, 4 de março de 2022

Dever cumprido

 





#NetinhosVacinados – Amigas e amigos, chega a ser redundante falar da importância da vacinação contra a Covid-19 e suas variantes, principalmente a Ômicron, responsável pela 3ª onda da doença no Brasil. Afinal, somos positivistas e extremamente conscientes! Valorizamos e preservamos a vida, o maior patrimônio concedido por Deus.

 

Em todas as oportunidades, tenho disseminado a necessidade da imunização contra a mortal Covid-19, juntamente com os protocolos de segurança sanitária, como usar máscaras, evitar aglomeração e fazer o isolamento social sempre que necessário.

 

Há um ano, especialistas em saúde afirmavam que crianças de 11 anos para baixo estavam imunes à Covid-19. Porém, diante do aparecimento de internações e também de óbitos, os rumos mudaram. Crianças de 5 a 11 anos de idade devem ser vacinadas.


Assim como todas as mamães e papais, ao lado dos avós, conscientes do dever familiar e humanitário, eu e minha amada Elza nos esforçamos para conscientizar o próximo.

 

Com muito orgulho, conto que já foram vacinados, seguindo o calendário de imunização, nossos netos mais novos: Gael, de 9, e Anna May, a Nanná, de 5.  Eles são filhos do casal Juliano e Renata. Após as picadas, nossos pequenos aparecem triunfantes, com a postura do dever cumprido. Tomaram a 1ª dose e exibem seu “Certificado de Coragem”, que vale como comprovante da imunização. Ambos esperam, ansiosos, a chegada do prazo para a 2ª dose.

#VacinaJá #DeverCidadão #RespeitoÀVida

 

Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo

terça-feira, 1 de março de 2022

Zero Discriminação

 


#DireitosHumanos – Décadas atrás, apareciam escancaradamente as discriminações racial e social. As demais ficavam sombreadas e não despertavam conflitos coletivos. Porém, as transformações sofridas pela sociedade trouxeram à baila outras formas de discriminação, causando enormes ferimentos nas almas atingidas.

 

Discriminação, intolerância e preconceito têm definições diferentes. Mas, as manifestações são similares e os danos, idênticos. Diversas formas deles rondam a sociedade, gerando danos psicológicos e morais irreparáveis. Racismo, xenofobia, homofobia, transfobia, sexismo, misoginia (de gênero), aporofobia ou social (contra pobres), gordofobia, lesbofobia, bifobia, aversões religiosa, cultural e linguística, entre outras, são as causas.


Unidos e na mesma direção, precisamos rechaçar essa violência! É vital denunciar quem pratica intolerância, discriminação ou preconceito, assim como acolher e amparar as vítimas.

 

Para inibir atos dessa natureza, a Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou a “Declaração Universal dos Direitos Humanos”, em 19 de dezembro de 1948, com uma série de considerações, dentre elas:

“Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e de seus direitos iguais e inalienáveis é o fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo”;

“Considerando que o desprezo e o desrespeito pelos direitos humanos resultaram em atos bárbaros que ultrajaram a consciência da humanidade e que o advento de um mundo em que mulheres e homens gozem de liberdade de palavra, de crença e da liberdade, de viverem a salvo de temor e da necessidade, foi proclamado como a mais alta aspiração do ser humano comum”.


Ao todo, são 30 artigos de suma importância. Transcrevo o 7º, que entendo ser primordial: “Todos são iguais perante a lei e, sem distinção, têm direito a igual proteção da lei. Todos têm direito à proteção igual contra qualquer discriminação que viole a presente Declaração e contra qualquer incitamento a tal discriminação”.


Neste Dia Mundial de Zero Discriminação, vamos reforçar a luta contra quaisquer desigualdades, mas, principalmente, as sociais, que anulam o direito a uma vida plena e produtiva. Vamos exigir que os governos cumpram, junto com a sociedade, os deveres que lhes cabem para acabar com toda forma de discriminação! #ZeroDiscriminação #UniãoELuta

 

(Crédito da foto: UNAIDS)

 

Junji Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo