#DiaMundialDosAnimais – Hoje, 4 de
outubro, celebra-se o Dia Mundial dos Animais e o Dia dos Cães. É uma
referência ao nascimento de São Francisco de Assis (04/10/1225), considerado
pela Igreja Católica como o padroeiro e protetor dos animais. No Brasil, além da
homenagem a todos os animais, de forma legítima e sábia, acrescenta-se à
comemoração, o Dia dos Cães.
O Dia dos Animais é amplamente
comemorado pela Igreja Católica, com missas rezadas em muitas paróquias, em que
os fiéis levam seus animais de estimação para receberem benção especial.
Além da orientação familiar em prol
dos animais, a educação infantil também deve ser direcionada para a proteção de
todos os seres vivos, sejam animais domésticos ou selvagens. A existência de
todas as espécies é essencial para o equilíbrio de um ecossistema.
Estudos confirmam que um animal de
estimação opera milagres na vida do ser humano. A amizade que um cão
proporciona satisfaz as necessidades psicológicas elementares do humano. Cuidar
de um pet espanta a solidão e ajuda na recuperação de doenças, segundo pesquisa
realizada pela Universidade de Miami (USA), que analisou a capacidade dos
animais de reforçar a saúde mental dos seres humanos, por meio da autoestima. O
estudo descobriu que donos de animais se sentiam menos solitários e tinham
autoestima maior do que aqueles que eram sozinhos ou não tinham animais.
Especialistas deixam claro que os
animais não são uma substituição de amigos e familiares, mas proporcionam enorme
bem-estar. No caso dos cães, chegaram à conclusão de que eles ajudam os humanos
a terem uma compreensão maior das necessidades sociais.
Feitas essas considerações, centralizo
os comentários sobre o melhor amigo do homem, o cão. Animal de estimação mais
popular e querido, efetivamente, o cão é de uma lealdade e companheirismo incontestáveis.
A relação entre humanos e cães vem dos primórdios da civilização. Os lobos, ancestrais
dos cães, conviviam perto das casas. Aos poucos, muitos animais perceberam que
o contato amistoso representava comida e carinho. A natureza se encarregou de
estabelecer os vínculos de afeto, cada vez mais fortes e indissolúveis.
Os cães também são excelentes
terapeutas e podem ajudar no tratamento de inúmeras doenças, como depressão,
estresse, problemas cardíacos, autismo, hiperatividade, Alzheimer e nos males
do câncer. Desempenham ainda papéis heroicos ao salvarem vidas humanas em
afogamentos, incêndios e soterramentos. Servem de guia aos deficientes visuais,
ajudam policiais no combate aos bandidos e, pelo faro, detectem drogas e
explosivos, além de auxiliar na localização de pessoas desaparecidas.
Basta lembrar do rompimento da
barragem da Samarco, em Mariana/MG, em 05/11/2015. Centenas de pessoas mortas e
soterradas só foram encontradas graças ao trabalho de cães farejadores. A ação
prossegue, mesmo após seis anos da tragédia.
Não há como deixar de respeitar,
reconhecer, admirar e agradecer, com muita emoção, os animais e, muito
especialmente, os cães, por tudo que fazem em prol do ser humano, sem nada
pedir em troca. Ilustro este modesto texto, com imagens de Jade e Luz, as filhas
dos meus queridos amigos Mel e Edmilson. O casal serve de referência de como
devemos nos relacionar com os animais: amar e ser amado. De corpo e alma! #AmorIncondicional
#AmorSemIgual
Junji
Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São
Paulo
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