#12deJunho – Com muita emoção,
comemoro o Dia do Namorados e creio que a maioria de nós tem histórias que
justificam esta celebração! Ao registrar meus 44 anos de casamento com a minha
eterna amada amante Elza, homenageio todos os enamorados do mundo!
No Brasil, a data é comemorada na
véspera do Dia de Santo Antônio, conhecido como casamenteiro. O santo português
é tido como o protetor dos noivos e é tradição, em Lisboa/Portugal, celebrar o
casamento coletivo em 13 de junho, na Igreja de Santo Antônio, onde o religioso
nasceu.
No meu caso, não há palavras para
mensurar o carinho, respeito, admiração, reconhecimento, gratidão e eterno amor
pela minha Elza. Casamos em 16/12/1976 e, apesar da minha promessa a ela de
desistir de ações político-partidárias, em 1982, lá estava eu quebrando o
combinado para concorrer pela primeira vez ao cargo de prefeito de Mogi das
Cruzes.
Por conta da minha profissão de
agricultor, associada com representações sindicais, cooperativistas e
políticas, foi minha querida Elza quem cuidou dos nossos bebês Juliano, Daniela
e Mariana, transformando-os em admiráveis adultos, com formação religiosa,
educacional, cívica e profissional, sem nunca haver cobrado a minha imperdoável
ausência de pai de família (sim, falhei muito!).
Nem tudo é permanentemente cor-de-rosa.
Somos um casal de personalidades bem diferentes. A Elza é discreta, cautelosa, superorganizada
e determinada. Eu sou extrovertido, ousado, um bocado teimoso e menos
cauteloso. De todo modo, somos como a maioria dos casais. Temos altos e baixos.
Porém, com equilíbrio, civilidade, bom senso, paciência, compreensão, respeito,
muito diálogo e amor, superamos quaisquer crises. Em especial, porque nutrimos
importantes pontos em comum, como o fato de amarmos loucamente a vida, a
família e o trabalho.
Ao mesmo tempo, assim como a maioria
da população brasileira, somos movidos pelo forte sentimento de caridade e
solidariedade. Estamos permanentemente trabalhando com humildade, garra e
determinação em prol de quem precisa de ajuda, com respeito à diversidade e
contra a monstruosa desigualdade social.
Com muita gratidão e amor à minha eterna namorada Elza, ilustro este espaço com fotos. A primeira é da minha musa, vestida de noiva, no dia em que eu era um vulcão de ansiedade e alegria (1976).
Na sequência, nosso trio ainda pequeno (1983): Juliano, Daniela e Mariana, com 5, 3 e 1 anos, respectivamente.
Depois (2018), Elza e eu com nossos filhos adultos.
Para finalizar, em 2019, o autêntico álbum de família,
com filhos, nora, genro e sete netos. É felicidade que chama, né?! #ElzaEternaNamorada
Junji
Abe, produtor e líder rural, é ex-prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São
Paulo
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